“experimento na Universidade da British Columbia em Vancouver, onde cientistas buscavam fazer algumas análises das atividades cerebrais dos cristãos pentecostais no momento do falar em línguas.
Na sala de pesquisa, o Dr. Watts havia sido "plugado" a inúmeros fios, sensores, e em seguida os cientistas deram a ele o sinal para orar em línguas quando pudesse. Assim que ele começou, logo os cientistas apresentaram alguns sinais de surpresa e espanto com "Uaus!" e "O que é isso?!"
Quando o Dr. Watts perguntou o que estava acontecendo, os cientistas disseram que, em média, um cérebro em intensa atividade de concentração e foco apresentava nos monitores 50% de sua utilização. Quando o Dr. Watts passou a falar em línguas, os monitores apresentaram 80% do uso cerebral, o que gerou assombro nos cientistas.
Na sequência, ele foi submetido a um outro tipo de exame, "plugado" a outros aparelhos e foi convidado a orar em línguas. Passados alguns segundos, novamente foram ouvidos outros "Uaus!" e "O que é isso?!" E, mais uma vez, o Dr. Watts perguntou o que diziam os aparelhos.
Desta vez, os cientistas responderam que o cérebro humano, nas devidas circunstâncias, levava em média 10 minutos para se chegar no "estado alpha" ou no estado onde o cérebro fica suspenso em repouso. O cérebro do Dr. Watts, enquanto ele falava em línguas, tinha levado 20 segundos para se chegar neste estado de paz.
Uau!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
É claro que a partir deste experimento isolado não podemos nos precipitar dizendo que temos respostas conclusivas, mas que as palavras de I Coríntios 14:4a, que nos dizem que o que fala em línguas a si mesmo se edifica, de certa forma, foi notável!" http://ministeriolivresparaadorar.blogspot.com.br/2010/06/o-falar-em-linguas-em-ubc-vancouver-ca.html )
“Judeus e árabes são irmãos geneticamente – Pesquisa americana sobre cromossomo masculino confirma evidências históricas e narrativa bíblica” (O Globo, 10/05/2000 pg. 37)
Notícias como essas, comprovando o texto da Bíblia existem milhares, em todas as áreas da ciência. O problema é que, de um tempo para cá, começaram a surgir a chamada “falsa ciência” que através de fraudes tem tentado desmentir a Bíblia.
Nós crentes, temos que estar atentos para o que é falso e o que é verdadeiro. Para não sermos enganados como nos advertiu Jesus! E para podermos falar da Verdade. Principalmente para os não crentes. Devemos valorizar esses estudos que comprovam os ensinos da Bíblia, usando-os como ferramentas auxiliadoras.
Mas, não podemos esperar respostas conclusivas, a não ser na Bíblia! E, estuda-la crendo ser ela, A Palavra de Deus.
Vejamos então esse importante “experimento”: É verdade, há um exagero na importância do dom de línguas no culto público, sem procura por interpretação.
Esse exagero leva a uma desvalorização dos outros dons espirituais!, Principalmente o dom de interpretação; pois sem ele o dom de línguas não edifica a igreja!
O falar línguas estranhas em culto público, sem interpretação, “que vos aproveitaria” ? Nada! Muito pelo contrário; nos desabilita: "Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?”.
O falar em línguas estranhas em culto público, sem interpretação, é um sinal negativo para os incrédulos: “não dirão, porventura, que estais loucos?”
O falar línguas estranhas em culto público, sem interpretação é desobediência a Palavra de Deus: “Mas, se não houver interprete, esteja calado na igreja”.
Por outro lado, há de alguns, e em grande número, um desprezo e uma zombaria (blasfêmia) ao “ que fala língua estranha”.
A Palavra de Deus, como “espada de dois gumes” não pode ser manipulada só com um dos lados! Não podemos aplicar a nossas vidas somente os versículos que achamos que justifica o nosso entendimento.
Para correto discernimento o texto tem de ser observado na sua integralidade!
O que fala língua estranha, tem a certeza de estar sendo ouvido por Deus: “Porque o que fala língua estranha não fala aos homens, senão a Deus”.
O que fala língua estranha, faz crescer sua fé e a sua vida espiritual: “O que fala língua estranha edifica-se a si mesmo”.
O que fala língua estranha, obedece A Palavra de Deus: “E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas”.
O falar línguas estranhas em culto público, com interpretação, é tão importante quanto a profetizar: “E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas; mas muito mais que profetizeis, porque o que profetiza é maior do que o que fala línguas estranhas, a não ser que também interprete”.
O falar línguas estranhas em culto público, com interpretação, edifica a igreja: “que também interprete, para que a igreja receba a edificação”
O falar línguas estranhas em culto público, com interpretação, habilita a igreja, a lutar contra o pecado, contra Satanás e a impiedade do mundo: “Assim, também vós, como desejais dons espirituais, procurai sobejar neles, para a edificação da igreja. Pelo que, o que fala língua estranha, ore para que se possa interpretar”.
O falar língua estranha é muito importante para a adoração e crescimento espiritual: “Porque, se eu orar em língua estranha, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto. Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com entendimento”
“Judeus e árabes são irmãos geneticamente – Pesquisa americana sobre cromossomo masculino confirma evidências históricas e narrativa bíblica” (O Globo, 10/05/2000 pg. 37)
Notícias como essas, comprovando o texto da Bíblia existem milhares, em todas as áreas da ciência. O problema é que, de um tempo para cá, começaram a surgir a chamada “falsa ciência” que através de fraudes tem tentado desmentir a Bíblia.
Nós crentes, temos que estar atentos para o que é falso e o que é verdadeiro. Para não sermos enganados como nos advertiu Jesus! E para podermos falar da Verdade. Principalmente para os não crentes. Devemos valorizar esses estudos que comprovam os ensinos da Bíblia, usando-os como ferramentas auxiliadoras.
Mas, não podemos esperar respostas conclusivas, a não ser na Bíblia! E, estuda-la crendo ser ela, A Palavra de Deus.
Vejamos então esse importante “experimento”: É verdade, há um exagero na importância do dom de línguas no culto público, sem procura por interpretação.
Esse exagero leva a uma desvalorização dos outros dons espirituais!, Principalmente o dom de interpretação; pois sem ele o dom de línguas não edifica a igreja!
O falar línguas estranhas em culto público, sem interpretação, “que vos aproveitaria” ? Nada! Muito pelo contrário; nos desabilita: "Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?”.
O falar em línguas estranhas em culto público, sem interpretação, é um sinal negativo para os incrédulos: “não dirão, porventura, que estais loucos?”
O falar línguas estranhas em culto público, sem interpretação é desobediência a Palavra de Deus: “Mas, se não houver interprete, esteja calado na igreja”.
Por outro lado, há de alguns, e em grande número, um desprezo e uma zombaria (blasfêmia) ao “ que fala língua estranha”.
A Palavra de Deus, como “espada de dois gumes” não pode ser manipulada só com um dos lados! Não podemos aplicar a nossas vidas somente os versículos que achamos que justifica o nosso entendimento.
Para correto discernimento o texto tem de ser observado na sua integralidade!
O que fala língua estranha, tem a certeza de estar sendo ouvido por Deus: “Porque o que fala língua estranha não fala aos homens, senão a Deus”.
O que fala língua estranha, faz crescer sua fé e a sua vida espiritual: “O que fala língua estranha edifica-se a si mesmo”.
O que fala língua estranha, obedece A Palavra de Deus: “E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas”.
O falar línguas estranhas em culto público, com interpretação, é tão importante quanto a profetizar: “E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas; mas muito mais que profetizeis, porque o que profetiza é maior do que o que fala línguas estranhas, a não ser que também interprete”.
O falar línguas estranhas em culto público, com interpretação, edifica a igreja: “que também interprete, para que a igreja receba a edificação”
O falar línguas estranhas em culto público, com interpretação, habilita a igreja, a lutar contra o pecado, contra Satanás e a impiedade do mundo: “Assim, também vós, como desejais dons espirituais, procurai sobejar neles, para a edificação da igreja. Pelo que, o que fala língua estranha, ore para que se possa interpretar”.
O falar língua estranha é muito importante para a adoração e crescimento espiritual: “Porque, se eu orar em língua estranha, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto. Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com entendimento”
Portanto, as igrejas e aqueles que não aceitam, esses versículos como “mandamentos do Senhor” e desprezam, zombam ou proíbem os membros de falar línguas estranhas e buscarem com zelo profetizarem, não seguem a Palavra de Deus integralmente!
“Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor. Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar e não proibais falar línguas. Mas faça-se tudo decentemente e com ordem”
Todas as citações são de 1 Coríntios, cap 14 da Biblia ARC
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3 comentários:
Bom dia!
Ótimo, realmente isso gera dúvidas, mas nunca imaginei que houvesse estudos na área.
Falo em línguas, e até imaginei que isso fosse algo ruim, tal a manifestação contrária de outros irmãos na fé, que nunca tiveram essa experiência. Alguns dizem ser meninice, não creio nisso, mas sim como um presente de Deus.
Que você continue trazendo maiores esclarecimentos, e principalmente auxílio aos que "dormem".
Graça e Paz!
Unidos em Cristo,você pode estar sendo enganado por Satanás que tem poder para produzir um falso batismo no Espírito Santo. Leia mais a Bíblia, principalmente o livro de Atos.
Ola, tudo bem?
Muito interessante a noticia. Vocês poderiam me fornecer a fonte original desta informação?
Bastaria um link da própria universidade fazendo referência ao experimento.
Obrigado.
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