quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A Visão Marxista do Cristianismo — A "Religião" do Seu Tempo


“Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro,
até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado.
Você vê esta espada?
O principe das trevas vendeu-me pra mim”
Karl Marx

 Para Karl Marx, o cristianismo era detestável! Ele o odiava! Como as várias expressões do cristianismo tinham se propagado pela Europa, elas deveriam ser erradicadas. Portanto, em sua Crítica à Filosofia do Direito de Hegel, ele escreveu: "A religião não faz o homem, mas, ao contrário, o homem faz a religião: este é o fundamento da crítica irreligiosa... A religião é o soluço da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração, o espírito de uma situação carente de espírito. Ela é o ópio do povo." [8].
A partir de uma perspectiva comunista, faz sentido. Mas, a partir de uma perspectiva bíblica, é uma bobagem! Marx acreditava na MUDANÇA contínua. Os cristãos creem na Verdade imutável, o que se choca com essa progressão dialética. O cristianismo não pode ser espremido para dentro do processo revolucionário marxista. O marxismo também não pode ser colocado dentro das igrejas de Deus sem perverter a verdade e a fé. Os dois são incompatíveis!
A Enciclopédia do Marxismo interpreta a palavra "absoluto" de um modo conveniente para suas teorias em evolução:
"... o progresso do conhecimento nunca chega a um fim, de modo que o absoluto é relativo. Entretanto, mesmo uma verdade relativa pode conter certo grau da verdade absoluta total, de modo que há um absoluto dentro do relativo." [9].
Essa distinção é importante. Longe da Verdade imutável de Deus, não há esperança concreta ou certeza para se firmar, porque o desejo infindável do homem de redefinir a realidade não conhece limites. Poucos exemplos são mais perturbadores que as distorções da Palavra de Deus nas igrejas pós-modernas atuais.

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