quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Uma Luz no Crepúsculo!

Nada há tão desesperador no mundo. . . como a bancarrota da perspectiva não-cristã da vida. . . Charles Darwin ... no fim da vida confessou que o resultado de haver concentrado sua atenção em um único aspecto da vida foi que perdeu a capacidade de apreciar a poesia e a música, e, em grande medida, perdeu até a capacidade de apreciar a natu¬reza. Pobre Darwin. . .

O fim de H. G. Wells foi bem parecido. Ele, que havia dado tanto valor à mente e ao entendimento humano, e que havia ridicularizado o cristianismo com suas doutrinas do pecado e da salvação, no final da vida confessou-se frustrado e confuso. O próprio título de seu último livro — Mind at the End of its Tether (Mente Sem Mais Recursos) — dá eloqüente testemunho em prol do ensino bíblico sobre a tragédia que caracteriza o fim dos ímpios.

Ou considere a frase da autobiografia de um racionalista como o dr. Marret, que foi diretor de uma faculdade, em Oxford... «Para mim, porém, a guerra pôs repentino fim ao longo verão de minha vida. Daí em diante, não tenho mais nada para ver pela frente senão o frio outono e o inverno mais frio ainda, e, contudo, devo esforçar-me de algum modo para não perder o ânimo».
A morte dos ímpios é coisa terrível. Leia as biografias deles. Passam os seus dias de esplendor. . . Não têm diante de si nenhuma expectativa bem-aventurada, e, à semelhança do que ocorreu ao falecido Lord Simon, procuram alento revivendo seus idos sucessos e triunfos. . .


No Livro de Provérbios lemos que «o caminho dos perversos é como a escuridão». «Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito» (Provérbios 4.19,18). Que glória! . . .ouça então ao apóstolo Paulo (2 Timóteo 4.6-8). . . Uma das mais soberbas apologias feitas por João Wesley, dos seus primeiros metodistas, era esta: «Nossa gente morre bem» ... A Bíblia, em toda parte, nos exorta a que ponderemos sobre o nosso «derradeiro fim» . . . Renda-se a Cristo e confie nEle e no Seu poder. . . E o fim será glorioso.
D. M. Lloyd-jones

3 comentários:

Rô Moreira disse...

«Nossa gente morre bem» até me arrepiei rs rs
Ponderemos nosso derradeiro fim. Muito bom seu texto do D. M. Lloyd-jones. Paz Laba.

dalton.curvello disse...

Excelente postagem! O maior consolo que temos é que a promessa que recebemos não é de "mar de rosas", pelo contrário, o que a Bíblia nos diz é que Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor, de TODAS o livra.

Graça e PAZ

Isabel Meneses disse...

Levar a palavra de Deus é cumprir os ensinamentos de amor, que Jesus transmite em nossas vidas , amor de quem foi capaz de dar a própria vida para morrer pela humanidade.Paz!