“Mas Jesus, chamando-as para si, disse: Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais porque dos tais é o Reino de Deus” (Lc 18.16).
No meio da madrugada eu acordo, véspera de Natal, como em outras vezes vou para a sala e ajoelho , mas logo um sentimento diferente, uma tristeza invade o meu coração; vem imagens de um enorme shopping, pessoas correm de um lado para o outro; reparo como tem poucas crianças; jovens e adolescentes é quase a totalidade delas. Onde estão as crianças!
Elas foram raptadas! E pior, por um mito. Estão todas muito confusas no meio de uma multidão de brinquedos que não as satisfazem. Não conseguem nem ao menos prender por muito tempo suas atenções. Hipnotizar não é ganhar sua atenção!
Logo posso identificar minha tristeza; é a dor da constatação de que Jesus não faz mais parte do Natal das crianças. Há apenas um bem pequeno rebanho. Ele foi substituído por “papai noel” o deus do consumismo na sua versão para os pequeninos. Pais, vocês precisam compreender que isso não foi por acaso; vejam quem é o patrocinador desse mito que está faturando muito não deixando que os pequeninos possam ir a Jesus. Você será cobrado:
“Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar” (Mt 18.6)
As provas em O Mito do Papai Noel Versus a Realidade de Jesus Cristo
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