3 João 7: “porque pelo seu Nome saíram, nada tomando dos gentios”
Quem prega o Evangelho não deve receber ajuda daqueles que ainda, verdadeiramente, não se converteram (a maioria das ofertas), nem somas além do necessário. A ajuda desses, poderá ser um impedimento ao próprio Evangelho e resultar em acusações aos ministros ou missionários de estarem pregando visando o lucro financeiro.
“Se outros participam deste poder sobre vós, porque não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; ante, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.” (1 Co 9.12).
A ajuda, para quem vive apenas de proclamar a Palavra de Deus, deve vir daqueles que foram abençoados por esse trabalho; e, ainda, somente o suficiente para o seu sustento e de sua família, se for o caso. Se algum ministério receber ajuda financeira além do que precisa para esse sustento, deverá o restante ser aplicado na própria obra. Jonh Wesley, foi um dos homens mais rico, na Inglaterra, em seu tempo; ele vivia com muita simplicidade, toda essa riqueza foi repassada para sua obra.
“E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois dígno é o obreiro do seus salário. Não andeis de casa em casa.” (Lc 10.7).
“Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho. (1 Co 9.14).
“Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca do boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário.” (1 Tm 5.18).
É um privilégio, para o crente, contribuir para esse sustento:
“Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade. Não digo isso como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece. Todavia, fizeste bem em tomar parte na minha aflição. E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e receber, senão vós somente. Porque também, uma e outra vez, me mandastes o necessário a Tessalônica. Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que aumente a vossa conta. Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.” (Fl 4.10-18).
“E o que é instruído na Palavra reparta de todos os seus bens com aqueles que o instrui. Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.” (Gl 10.6-10).
O próprio Senhor Jesus é quem atesta:
“Quem recebe um profeta na qualidade de profeta receberá galardão de profeta; e quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá galardão de justo” (Mt 10.41).
Devemos estar atentos, para não apoiarmos pregadores que não proclamam a verdade de Deus revelada em Sua Palavra, que não vivam uma vida reta, em justiça e juízo de Deus; se apoiarmos tais pessoas, sofreremos do mesmo juízo que virá para elas.
2 comentários:
Caro Paulo Machado,
A paz amado!
Quantos verdadeiramemte desejam viver o verdadeiro evangelho?
Esta palavra é como um chicote no lombo da maioria aproveitadora.
O Senhor seja contigo,
O menor.
Prezamado Pr. N. Carpintero.
Essa “maioria aproveitadora” só existe, porque poucos querem viver verdadeiramente o evangelho.
Agora, a minha pergunta: Quantos, desses “crentes” nasceram de novo?
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