"O que é o 'reino de Deus' e quando ele aparecerá na Terra? Os cristãos desta época podem ajudar Deus na criação do Seu reino? Está o reino de Deus no horizonte próximo? A Nova Ordem Mundial será o reino de Deus ou o reino de Satanás?"
Reformando o Fundamentalismo
O século 20 começou com grandes agitações. O ceticismo religioso que começou em meados do século 19 na Grã-Bretanha atingiu a maturidade no fim dos anos 1920. Com o tumulto resultante do Julgamento do Macaco de Scopes, o ceticismo moveu-se um grau para cima (ou para baixo, dependendo de sua perspectiva) para o Modernismo total. O modernista (entre outros ensinos errôneos) negava a inspiração e a inerrância das Escrituras, o nascimento virginal de Cristo, a expiação pelo sangue de Cristo, a morte vicária, e a ressurreição física de Jesus da sepultura. O modernismo infiltrou-se rapidamente nas agências e universidades das organizações protestantes tradicionais e, como resultado, "A Longa Guerra Contra Deus" foi elevada a novos níveis.
Foi a repercussão desses eventos que levou à criação do termo "fundamentalista" e o fundamentalismo cristão tornou-se um porto seguro para aqueles que não somente firmavam-se em defesa das doutrinas que os modernistas negavam, mas estavam dispostos a militantemente defender essas doutrinas e separar-se daqueles que negavam a fé. O movimento fundamentalista nos EUA seguiu o exemplo de Charles Spurgeon na Grã-Bretanha do século 19 e foi liderado por homens como Tozer, Scofield, Gordon, Ironside, Jones, Rice, McIntire e Machen. Esses homens levaram a tocha pela causa de Cristo durante tempos tumultuosos e somente a eternidade revelará os verdadeiros frutos de seus esforços.
Entretanto, existiam aqueles que estavam ofendidos pelo estilo "atrasado" dos fundamentalistas e, liderados por um ministro presbiteriano conservador, o Dr. Harold Ockenga, um novo movimento foi formado. Aqueles que lideravam esse movimento achavam que os fundamentalistas deixavam de acrescentar uma "filosofia social" na mensagem de salvação. Eles também acusavam os fundamentalistas de se preocuparem demais com as personalidades que aderiam ao erro. Esses "neo-evangélicos", como eles próprios se chamavam, abordavam as questões modernas a partir da perspectiva que as questões científicas como o Dilúvio, a idade da Terra, e criação deveriam ser deixadas para os intelectuais. (Isso, essencialmente, era um ataque ao intelecto dos líderes fundamentalistas.) Entretanto, de forma muito significativa, havia a opinião que os cristãos não deveriam se separar da apostasia (como diz a Bíblia), mas, ao contrário, os cristãos verdadeiros deveriam se infiltrar nas igrejas e organizações apóstatas para tentar obter a conversão delas. Os neo-evangélicos formaram seu próprio seminário para promover suas idéias, e os graduados do Seminário Teológico Fuller são agora os líderes na "Igreja do Novo Paradigma".
O estabelecimento da filosofia neo-evangélica foi promovida em um nível global por seu primeiro "garoto-propaganda", o Dr. Billy Graham, e o movimento que começou como uma "onda no lago" dentro do cristianismo verdadeiro começou a crescer lentamente até chegar ao tamanho da onda marinha gigante que se tornou hoje. Atualmente, o movimento é liderado pelo aparente herdeiro de Billy Graham, o ex-aluno do Seminário Teológico Fuller Rick Warren. O próprio Rick Warren diz que está liderando uma "Nova Reforma" com sua abordagem pragmática ao ministério, e ele está absolutamente correto. Entretanto, o que ele não lhe diz é que essa "Nova Reforma" começou em 1948, quando Harold Ockenga, Charles Fuller e outros que formaram a Associação Nacional dos Evangélicos (doravante NAE, do acrônimo em inglês) conceberam a filosofia "neo-evangélica" de modo a reformar o fundamentalismo.
O Plano Global P.E.A.C.E e o Reino de Deus
Na etapa final de seu 40 Dias de Paz, na Igreja de Saddleback, em novembro de 2005, Rick Warren deu as razões pelas quais ele e seus seguidores estarão implementando o Plano P.E.A.C.E Global. Ele relacionou várias razões por que eles seguirão um plano ousado desses, mas o ponto final dele revelou tudo. Ele apresentou seu ponto como "A Inevitabilidade da História".
O Dr. Warren disse que, embora o Plano P.E.A.C.E. seja um grande empreendimento, Deus tem um plano maior ainda. O grande plano de Deus é o Reino de Deus na Terra, e o Plano P.E.A.C.E. se tornará mais um passo em direção ao cumprimento do objetivo final de Deus. Agora, a própria tese deste capítulo foi estabelecida para provar que os cristãos nesta Época da Graça não construirão o Reino de Deus na Terra devido ao fato que a Nova Ordem Mundial luciferiana será o próximo reino mundial. Além disso, a profecia bíblica é sucintamente clara que o reinado do Anticristo estará baseado na enganação (veja 2 Tessalonicenses 2). Portanto, o perigo aqui é claramente ilustrado por aqueles "cristãos conservadores" que deram as mãos aos planejadores sociais utópicos, como o falecido Peter Drucker, para iniciar essa "nova reforma" de "aprender sem doutrina".
Para esse fim, é necessário entender que a escatologia, o estudo das coisas que estão por vir, formam doutrinas que constituem um grande segmento da Palavra de Deus. A escatologia bíblica (ou as profecias) é crítica para a fé cristã por três razões básicas:
Um terço das Escrituras é formado por profecias
A Bíblia é o único escrito sagrado das grandes religiões do mundo que não somente se atreve a predizer o futuro, mas faz isso com 100% de exatidão.
Portanto, é pela profecia que Deus em Sua Palavra prova enfaticamente para o homem que só Ele (Deus) é Deus.
Todavia, Rick Warren não somente desencoraja o estudo da profecia bíblica, mas em seu segmento final de 40 Dias de Paz, declarou que o estudo das profecias é uma perda de tempo. Ele afirmou ser isso verdade por que Mateus 24 ensina que quando o Evangelho do Reino for pregado em todo o mundo, "então virá o fim" e Jesus estabelecerá Seu reino. O ponto dele enfatizou simplesmente aos seus seguidores que o tempo gasto no estudo das profecias é contraprodutivo, quando eles poderiam estar trabalhando nos "Programas da Paz" em seus grupos pequenos. Os problemas com essas filosofias são muitos. (Esse assunto foi também rapidamente discutido no Cap. 2):
Irá o Plano P.E.A.C.E. ajudar Deus em levar esse Evangelho do Reino a todo o mundo?
Estamos "no ramo de construir o Reino de Deus", como tem sido declarado por Bob Buford, Leith Anderson (presidente da Associação Nacional dos Evangélicos) e outros?
O que exatamente é o Evangelho do Reino?
O que é o "fim" a respeito do qual Jesus estava falando?
A Bíblia usada por este autor diz: "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra." [31] e não acrescenta "isto é, toda Escritura, exceto a que se refere à profecia." Dá até para pensar que Rick Warren está preocupado que seus seguidores possam aprender alguma verdade que contradiga sua posição sem fundamento bíblico.
Caros amigos, os cristãos nesta Época da Graça não podem ajudar a construir o Reino de Deus na Terra por meio da pregação do Evangelho do Reino ou fazendo quaisquer outras grandes obras. Será se Rick Warren não compreende que o "Evangelho do Reino" não é equivalente ao "Evangelho da Graça"? O verdadeiro evangelho pregado hoje são as "boas novas" da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo, com que Ele pagou o preço dos crimes da humanidade contra Deus e redimiu a humanidade perdida. Além disso, todos aqueles que, pela graça e por meio da fé, confiam na expiação do sangue por meio da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo para o perdão dos pecados se tornarão filhos adotados de Deus para viverem com Ele eternamente nos céus. Este é o Evangelho da Graça.
Por outro lado, o Evangelho do Reino são as "boas novas" que o Reino de Deus está perto, e que aqueles que se arrependem de seus pecados e voltam-se para o Rei dos Reis se tornarão cidadãos do Seu Reino terreal. João Batista e seus discípulos pregaram esse evangelho para a Casa de Israel enquanto Jesus estava na Terra. Entretanto, os judeus rejeitaram o Evangelho do Reino, e ele não será corretamente pregado outra vez até que Deus volte a lidar com Israel durante o período da Tribulação — durante o reinado do Anticristo e a Nova Ordem Mundial. Portanto, quando Jesus falou da pregação do Evangelho do Reino a todo o mundo antes do "fim", estava fazendo referência aos 144.000 judeus salvos que pregarão esse evangelho durante o Período da Tribulação — não a alguém nesta atual Época da Graça. [32].
Em conclusão, o que é evidenciado nas filosofias da Igreja do Novo Paradigma é a tragédia de uma teologia furada misturada com conceitos de sistemas utópicos. É verdade que existem hoje e existiram no passado muitos homens de Deus que se levantam (ou se levantaram) na defesa militante dos fundamentos da fé e que adotaram essa mesma escatologia falha, mas esses homens nunca misturaram sua escatologia com sistemas utópicos e ocultistas. Quando a escatologia furada se casa com os conceitos de sistemas utópicos, as novas filosofias natural e logicamente concebidas com essa união adotam a mesma "mudança de paradigmas" do mundo ocultista.
Essa trilha somente pode levar a duas conclusões possíveis para a questão: Rick Warren e os outros envolvidos são participantes decididos em uma conspiração sinistra, ou foram enganados a defender a causa dos planejadores sociais utópicos para construir o famoso "céu na Terra". Isso não quer dizer que as intenções da maioria, incluindo as do próprio Rick Warren, não sejam honrosas. Até mesmo Rick Warren pode explicar todo o processo convencendo a si mesmo com todos aqueles que poderiam ser salvos no processo. Entretanto, na análise final, seguindo-se a agenda atual da igreja com propósitos do novo paradigma não haverá construção do Reino de Deus — somente o apoio e contribuição dos evangélicos à reconstrução da Torre de Babel.
estes tópicos foram tirados do livro On-line Reconstruindo a Torre de Babel: O Lado Obscuro da Igreja com Propósitos
Reformando o Fundamentalismo
O século 20 começou com grandes agitações. O ceticismo religioso que começou em meados do século 19 na Grã-Bretanha atingiu a maturidade no fim dos anos 1920. Com o tumulto resultante do Julgamento do Macaco de Scopes, o ceticismo moveu-se um grau para cima (ou para baixo, dependendo de sua perspectiva) para o Modernismo total. O modernista (entre outros ensinos errôneos) negava a inspiração e a inerrância das Escrituras, o nascimento virginal de Cristo, a expiação pelo sangue de Cristo, a morte vicária, e a ressurreição física de Jesus da sepultura. O modernismo infiltrou-se rapidamente nas agências e universidades das organizações protestantes tradicionais e, como resultado, "A Longa Guerra Contra Deus" foi elevada a novos níveis.
Foi a repercussão desses eventos que levou à criação do termo "fundamentalista" e o fundamentalismo cristão tornou-se um porto seguro para aqueles que não somente firmavam-se em defesa das doutrinas que os modernistas negavam, mas estavam dispostos a militantemente defender essas doutrinas e separar-se daqueles que negavam a fé. O movimento fundamentalista nos EUA seguiu o exemplo de Charles Spurgeon na Grã-Bretanha do século 19 e foi liderado por homens como Tozer, Scofield, Gordon, Ironside, Jones, Rice, McIntire e Machen. Esses homens levaram a tocha pela causa de Cristo durante tempos tumultuosos e somente a eternidade revelará os verdadeiros frutos de seus esforços.
Entretanto, existiam aqueles que estavam ofendidos pelo estilo "atrasado" dos fundamentalistas e, liderados por um ministro presbiteriano conservador, o Dr. Harold Ockenga, um novo movimento foi formado. Aqueles que lideravam esse movimento achavam que os fundamentalistas deixavam de acrescentar uma "filosofia social" na mensagem de salvação. Eles também acusavam os fundamentalistas de se preocuparem demais com as personalidades que aderiam ao erro. Esses "neo-evangélicos", como eles próprios se chamavam, abordavam as questões modernas a partir da perspectiva que as questões científicas como o Dilúvio, a idade da Terra, e criação deveriam ser deixadas para os intelectuais. (Isso, essencialmente, era um ataque ao intelecto dos líderes fundamentalistas.) Entretanto, de forma muito significativa, havia a opinião que os cristãos não deveriam se separar da apostasia (como diz a Bíblia), mas, ao contrário, os cristãos verdadeiros deveriam se infiltrar nas igrejas e organizações apóstatas para tentar obter a conversão delas. Os neo-evangélicos formaram seu próprio seminário para promover suas idéias, e os graduados do Seminário Teológico Fuller são agora os líderes na "Igreja do Novo Paradigma".
O estabelecimento da filosofia neo-evangélica foi promovida em um nível global por seu primeiro "garoto-propaganda", o Dr. Billy Graham, e o movimento que começou como uma "onda no lago" dentro do cristianismo verdadeiro começou a crescer lentamente até chegar ao tamanho da onda marinha gigante que se tornou hoje. Atualmente, o movimento é liderado pelo aparente herdeiro de Billy Graham, o ex-aluno do Seminário Teológico Fuller Rick Warren. O próprio Rick Warren diz que está liderando uma "Nova Reforma" com sua abordagem pragmática ao ministério, e ele está absolutamente correto. Entretanto, o que ele não lhe diz é que essa "Nova Reforma" começou em 1948, quando Harold Ockenga, Charles Fuller e outros que formaram a Associação Nacional dos Evangélicos (doravante NAE, do acrônimo em inglês) conceberam a filosofia "neo-evangélica" de modo a reformar o fundamentalismo.
O Plano Global P.E.A.C.E e o Reino de Deus
Na etapa final de seu 40 Dias de Paz, na Igreja de Saddleback, em novembro de 2005, Rick Warren deu as razões pelas quais ele e seus seguidores estarão implementando o Plano P.E.A.C.E Global. Ele relacionou várias razões por que eles seguirão um plano ousado desses, mas o ponto final dele revelou tudo. Ele apresentou seu ponto como "A Inevitabilidade da História".
O Dr. Warren disse que, embora o Plano P.E.A.C.E. seja um grande empreendimento, Deus tem um plano maior ainda. O grande plano de Deus é o Reino de Deus na Terra, e o Plano P.E.A.C.E. se tornará mais um passo em direção ao cumprimento do objetivo final de Deus. Agora, a própria tese deste capítulo foi estabelecida para provar que os cristãos nesta Época da Graça não construirão o Reino de Deus na Terra devido ao fato que a Nova Ordem Mundial luciferiana será o próximo reino mundial. Além disso, a profecia bíblica é sucintamente clara que o reinado do Anticristo estará baseado na enganação (veja 2 Tessalonicenses 2). Portanto, o perigo aqui é claramente ilustrado por aqueles "cristãos conservadores" que deram as mãos aos planejadores sociais utópicos, como o falecido Peter Drucker, para iniciar essa "nova reforma" de "aprender sem doutrina".
Para esse fim, é necessário entender que a escatologia, o estudo das coisas que estão por vir, formam doutrinas que constituem um grande segmento da Palavra de Deus. A escatologia bíblica (ou as profecias) é crítica para a fé cristã por três razões básicas:
Um terço das Escrituras é formado por profecias
A Bíblia é o único escrito sagrado das grandes religiões do mundo que não somente se atreve a predizer o futuro, mas faz isso com 100% de exatidão.
Portanto, é pela profecia que Deus em Sua Palavra prova enfaticamente para o homem que só Ele (Deus) é Deus.
Todavia, Rick Warren não somente desencoraja o estudo da profecia bíblica, mas em seu segmento final de 40 Dias de Paz, declarou que o estudo das profecias é uma perda de tempo. Ele afirmou ser isso verdade por que Mateus 24 ensina que quando o Evangelho do Reino for pregado em todo o mundo, "então virá o fim" e Jesus estabelecerá Seu reino. O ponto dele enfatizou simplesmente aos seus seguidores que o tempo gasto no estudo das profecias é contraprodutivo, quando eles poderiam estar trabalhando nos "Programas da Paz" em seus grupos pequenos. Os problemas com essas filosofias são muitos. (Esse assunto foi também rapidamente discutido no Cap. 2):
Irá o Plano P.E.A.C.E. ajudar Deus em levar esse Evangelho do Reino a todo o mundo?
Estamos "no ramo de construir o Reino de Deus", como tem sido declarado por Bob Buford, Leith Anderson (presidente da Associação Nacional dos Evangélicos) e outros?
O que exatamente é o Evangelho do Reino?
O que é o "fim" a respeito do qual Jesus estava falando?
A Bíblia usada por este autor diz: "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra." [31] e não acrescenta "isto é, toda Escritura, exceto a que se refere à profecia." Dá até para pensar que Rick Warren está preocupado que seus seguidores possam aprender alguma verdade que contradiga sua posição sem fundamento bíblico.
Caros amigos, os cristãos nesta Época da Graça não podem ajudar a construir o Reino de Deus na Terra por meio da pregação do Evangelho do Reino ou fazendo quaisquer outras grandes obras. Será se Rick Warren não compreende que o "Evangelho do Reino" não é equivalente ao "Evangelho da Graça"? O verdadeiro evangelho pregado hoje são as "boas novas" da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo, com que Ele pagou o preço dos crimes da humanidade contra Deus e redimiu a humanidade perdida. Além disso, todos aqueles que, pela graça e por meio da fé, confiam na expiação do sangue por meio da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo para o perdão dos pecados se tornarão filhos adotados de Deus para viverem com Ele eternamente nos céus. Este é o Evangelho da Graça.
Por outro lado, o Evangelho do Reino são as "boas novas" que o Reino de Deus está perto, e que aqueles que se arrependem de seus pecados e voltam-se para o Rei dos Reis se tornarão cidadãos do Seu Reino terreal. João Batista e seus discípulos pregaram esse evangelho para a Casa de Israel enquanto Jesus estava na Terra. Entretanto, os judeus rejeitaram o Evangelho do Reino, e ele não será corretamente pregado outra vez até que Deus volte a lidar com Israel durante o período da Tribulação — durante o reinado do Anticristo e a Nova Ordem Mundial. Portanto, quando Jesus falou da pregação do Evangelho do Reino a todo o mundo antes do "fim", estava fazendo referência aos 144.000 judeus salvos que pregarão esse evangelho durante o Período da Tribulação — não a alguém nesta atual Época da Graça. [32].
Em conclusão, o que é evidenciado nas filosofias da Igreja do Novo Paradigma é a tragédia de uma teologia furada misturada com conceitos de sistemas utópicos. É verdade que existem hoje e existiram no passado muitos homens de Deus que se levantam (ou se levantaram) na defesa militante dos fundamentos da fé e que adotaram essa mesma escatologia falha, mas esses homens nunca misturaram sua escatologia com sistemas utópicos e ocultistas. Quando a escatologia furada se casa com os conceitos de sistemas utópicos, as novas filosofias natural e logicamente concebidas com essa união adotam a mesma "mudança de paradigmas" do mundo ocultista.
Essa trilha somente pode levar a duas conclusões possíveis para a questão: Rick Warren e os outros envolvidos são participantes decididos em uma conspiração sinistra, ou foram enganados a defender a causa dos planejadores sociais utópicos para construir o famoso "céu na Terra". Isso não quer dizer que as intenções da maioria, incluindo as do próprio Rick Warren, não sejam honrosas. Até mesmo Rick Warren pode explicar todo o processo convencendo a si mesmo com todos aqueles que poderiam ser salvos no processo. Entretanto, na análise final, seguindo-se a agenda atual da igreja com propósitos do novo paradigma não haverá construção do Reino de Deus — somente o apoio e contribuição dos evangélicos à reconstrução da Torre de Babel.
estes tópicos foram tirados do livro On-line Reconstruindo a Torre de Babel: O Lado Obscuro da Igreja com Propósitos
3 comentários:
Amados!
Quanto tempo não os visito, estou feliz por estar aqui novamente, o seu espaço é muito esclarecedor.
Gosto muito de suas mensagens.
Postei recentemente, ficaria feliz se me visitasse e também comentasse.
Faça uma blogueira feliz!!!
Ósculo Santo!
***Lucy Araújo***
Lucy, seu comentário me deixou muito feliz; certamente irei retribuí-lo. Volte sempre!
A Paz do senhor!
É no coração do homem o lugar aqui na terra onde o Reino se manifesta:
“Jesus respondeu e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada”
Essa manifestação é de poder espiritual não se trata de poder material ou político. Não é nada sobre ativismo social sobre qualquer nação deste mundo:
“Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo; se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui”
O mundo só aumentará sua oposição à Deus até receber a ira do Senhor no seu Dia. Veja como Jesus descreveu os dias que já estamos vivendo e os seguintes à esses: "Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores. Então, vos hão de entregar para serdes atormentados e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as gentes por causa do meu nome (dias que já estamos vivendo)... porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tão pouco haverá jamais”.
Como podem, diante dessas palavras de Jesus, dizerem que construirão e entregarão o Reino à Jesus quando Ele voltar?
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