terça-feira, 11 de outubro de 2011

Curiosa “religião” é a “verde”. Ela não visa tanto um “deus”, exceção feita da “deusa” Mãe Terra, ou Gaia.

 "Antes que o Cristo possa vir com seus discípulos, nossa civilização atual tem de morrer."

Sem percebermos, é a maior, mais forte e a que mais cresce no planeta. Cristãos, até evangélicos aderem sem que se abandone a antiga fé. Essa é a "religião verde". Construída pelo engano e fraude, como Jesus nos alertou, tem enganado muita gente boa.

Os que não a entendem como uma religião é porque não a conhecem inteiramente; não conhecem suas crenças. Devem, esses, se inteirar o que os livros dos seus líderes pregam em sua totalidade; que a “Mãe Natureza” é um organismo vivo e ativo, a deusa Gaia, estando ameaçada pela nossa civilização industrial.  bilhões tem que morrer!

Para os adoradores dessa deusa a nossa civilização atual tem que morrer! Para o progresso da alma dos indivíduos e da humanidade, a morte é inevitável, boa e necessária; a chamam de “morte benevolente” "Essa catástrofe global, afirmam os guias, purificará a terra da poluição e das pessoas ruins e conduzirá à longamente aguardada Nova Era de mil anos de paz." [Exteriorização da Hierarquia, Alice Bailey, pág. 234]

"Hoje, em meio a este mundo devastado, caótico e infeliz, a humanidade tem uma nova oportunidade para rejeitar o estilo de vida egoísta e materialista e começar a trilhar o Caminho Iluminado. No momento em que a humanidade demonstrar sua intenção de fazer isso, então o Cristo virá... Antes que o Cristo possa vir com seus discípulos, nossa civilização atual tem de morrer." [Reappearance of the Christ, de Foster Bailey, págs. 21-23].

Agora vejam como essa religião avança em nosso território:

Raposa/Serra do Sol estadeia a miséria e a injustiça da "religião verde"


Curiosa “religião” é a “verde”. Ela não visa tanto um “deus”, exceção feita da “deusa” Mãe Terra, ou Gaia.

Ela visa um mundo estranho para quem conhece a natureza e a vida real. Entretanto, segundo seus mais cegos adeptos, a tribo indígena é o modelo para o século XXI.


Para essa “religião”, as grandes aglomerações urbanas, a civilização de consumo, a prosperidade, representam o passado, a decrepitude e a morte. Enfim, tudo quanto deve desaparecer.


Essa “religião”, no Brasil, é espalhada pelo que há de mais moderno na atividade missionária católica. Quer dizer, dos missionários que se proclamam em dia com a Igreja-Nova, pós-conciliar.

Como prega o CIMI – Conselho Indigenista Missionário, órgão subordinado à CNBB – os índios não devem ser evangelizados nem civilizados.


Pelo contrário, devem ser “protegidos” contra o risco de serem assimilados pela “civilização” atual.

Nesse sentido, a demarcação de modo contínuo da reserva Raposa/ Serra do Sol, por decisão do Supremo Tribunal Federal, foi um importante e simbólico avanço.


Pois, para a utopia verde, não deve haver fazendeiros nem colonos, patrões nem empregados, proprietários nem marginalizados, ricos nem pobres; nem leis, regulamentos, repartições, taxas, impostos, como havia na referida reserva antes de os não-índios serem expulsos.


Seria o paraíso na terra.


Este “paraíso” também seria a solução para os brancos, viciados pelo dinheiro, pelo capital, pelo lucro, pelo luxo e pelas desigualdades.

Para atingir esse sonho utópico, tratar-se-ia de efetivar um desmantelamento “construtivo”: desmantelar o odiado agronegócio, dissolver as megalópoles e os países, e formar galáxias de grupos autônomos, espontâneos, livres, iguais e irmãos.
  
Índios banidos da reserva, catam lixo para sobreviver em Boa Vista
Padres e freiras, missionários, alguns leigos e muito notadamente bispos, como se pode ver na última Campanha da Fraternidade da CNBB, pregam essa “religião”.


E se alguém for lhes dizer que são comunistas, eles responderão com um sorriso enigmático:

Que bobagem, comunismo é velheira! Ditadura do proletariado, capitalismo de Estado, tudo isso também tem que acabar. Em certo sentido, somos comunistas, é claro. Mas não paramos aí. Vamos além...”.

Fazendas em ruínas na reserva

Dois anos depois da implantação da utopia, a miséria impera na reserva Raposa/Serra do Sol e lança seus maus eflúvios para Roraima e todo o Brasil.


Uma série de reportagens preparadas pelo “Canal Livre” da Band puseram a nu a realidade para onde quer nos levar a “religião” verde.


Veja com seus próprios olhos a série de reportagens: FRONTEIRA DO ABANDONO.

Roraima: miséria e dor dos banidos de Raposa Serra do Sol

Um comentário:

Anônimo disse...

Concordo o que dizes,pois na verdade
a chamada preservação da natureza esta assumindo o papel de uma nova religião.Todos unidos,isto é,ateus e aquêles que professam aluguma religião,cristã e não cristã estão unidos nesse propósito.Até os vermelhos são agora verdes.
Não se enganem,o meio ambiente faz parte do engano final,sera o cimento que unira quase todos.