quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Psiclologia Cristã - A Cria Do Cavalo De Troia - Que tipo de crescimento pessoal as pessoas estão procurando?

O crescimento pessoal que vai aumentar sua auto-estima, ou o crescimento pessoal que envolve negar a si mesmo e tomar a sua cruz? O crescimento pessoal que vai confirmar o valor de seus próprios egos, ou o que as tornará semelhantes à imagem de Cristo?"

A Bíblia diz, que esses tempos que estamos vivendo, seriam tempos difíceis por causa das pessoas que se tornariam amantes de si mesmas. Mas a Psicologia diz justamente o contrário; que as pessoas precisam amar a si mesma. Quem tem razão, a palavra de Deus ou os psicoterapeutas?
 
Será que foi por causa desses especialistas modernos, que dizem isto a mais de um século, que os tempos ficaram difíceis? Afinal, homens amantes de si mesmo são
:

"avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus" (2 Tm 3.2-4).
 
Tempos Difíceis

Os cristãos estão vivendo tempos difíceis. Descontentamento, decepção, desconforto, desencorajamento, desespero, depressão, divórcio, discórdia, desdém, desgosto, dissensão e desobediência são bastante comuns entre os que foram chamados para dar testemunho da glória de Deus e para refletir a imagem de Cristo. Muitos cristãos têm buscado conselheiros profissionais e psicólogos para ajudá-los a resolver os problemas da vida, mas esses problemas parecem estar aumentando.


Os "consumidores" cristãos carregados de problemas também podem escolher entre uma grande quantidade de produtos: livros, conferências e grupos de auto-ajuda – mas os problemas continuam se multiplicando. Quanto mais se trata dos problemas, mais as pessoas se tornam centradas neles. Até aqueles que tentam resolver os problemas da vida com princípios bíblicos, muitas vezes acabam se envolvendo tanto nesses problemas que não alcançam a raiz da dificuldade real. O tratamento dos problemas freqüentemente alcança somente os sintomas superficiais, apenas substituindo-os por outros sintomas. Alguns cristãos vivem de crise em crise. Outros carregam um peso que parece ficar mais e mais pesado com o passar dos anos.


Nunca houve tantos livros disponíveis para os cristãos na sua busca da família perfeita, do casamento perfeito e da vida perfeita. Não obstante, muitos cristãos falham em refletir a imagem de Cristo em sua família, no casamento e na vida. Será que as dificuldades que os cristãos enfrentam estão relacionadas com o fato deles estarem vivendo naqueles tempos difíceis sobre os quais Paulo alertou a Timóteo? "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas..." (2 Tm 3.1-2). A Edição Revista e Corrigida diz:"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos..."

As pessoas estão perecendo por causa do amor – do amor a si próprias. Elas foram ensinadas pelos especialistas modernos em psicologia que deveriam amar a si mesmas. Elas ouviram que, a menos que se amassem, elas não poderiam amar aos outros. Pregadores e outras pessoas bem-intencionadas fizeram ecoar as palavras: "você precisa se amar". Conselheiros e televangelistas insistiram: "Ame-se! Goste de si mesmo! Honre-se! Você merece!" Cada vez mais essas tentações de auto-comiseração ou exaltação do ego são sutil e facilmente aceitas pelas pessoas, pois o coração é enganoso (Jr. 17.9).


Mas, observe o que procede de pessoas que são "amantes de si mesmas". Esses homens "egoístas" são: "avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus" (2 Tm 3.2-4).

Uma rápida observação das palavras que seguem "amantes de si mesmas" revela um estado de vida bastante pecaminoso, assim como atitudes e atos pecaminosos. Tal amor a si próprio é tão poderoso que os "amantes de si mesmos" são "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". E isso está em profunda contradição com o Grande Mandamento: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.36-39).


Enquanto que os propagadores do amor a si próprio tentam ler um terceiro mandamento (ame-se a si mesmo) nessa passagem das Escrituras, Jesus deixou claro que estava falando de apenas dois mandamentos, pois disse: "Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40). Não há nas Escrituras um mandamento para amar a si mesmo.

Os homens são infelizes e sofrem com os problemas da vida porque se tornaram "amantes de si mesmos" e "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". A inclinação pecaminosa do ser humano é amar a si mesmo mais do que a Deus e às outras pessoas. O egoísmo se agarra à natureza humana e produz inveja, luxúria, orgulho, arrogância, desrespeito por Deus, desobediência aos pais, falta de gratidão, engano, provocando tanto a paixão pelos seus próprios caminhos quanto a contenda por causa deles. Ele leva também a falsas acusações, que são exageradas, já que as pessoas têm sido encorajadas a culpar seus pais, as circunstâncias, e a qualquer outra coisa, menos a si mesmas, pela sua condição de vida.


Será que as pessoas estão tentando desenvolver-se, melhorando a si mesmas e às circunstâncias em que vivem, sem tocar na raiz do problema? Será que o amor a si próprio está escondido sob os mais benevolentes gestos e por trás das orações mais fervorosas? Que tipo de crescimento pessoal as pessoas estão procurando? O crescimento pessoal que vai aumentar sua auto-estima, ou o crescimento pessoal que envolve negar a si mesmo e tomar a sua cruz? O crescimento pessoal que vai confirmar o valor de seus próprios egos, ou o que as tornará semelhantes à imagem de Cristo?


Ambas as formas de crescimento, tanto a que se inclina para o amor a si mesmo quanto a que se inclina para amar a Deus, têm um custo elevado. Amar a si mesmo mais do que amar a Deus leva a uma perda espiritual, mas amar a Deus com todo o seu ser leva a negar o "eu" e faz com que o efeito mortal da cruz se faça sentir contra o velho homem (aquele "eu" ao qual muitos de nós ainda estão agarrados e amam), que deve ser considerado morto (Rm 6).


Jesus disse: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo?" (Lc 9.23-25).


O mesmo Deus que salva e santifica também ordenou que as boas obras sejam uma conseqüência natural da Sua obra: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.8-10). Essas boas obras incluem amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e a obediência a Ele, pois o amor a Deus é expresso obedecendo-Lhe e amando-se uns aos outros. Uma pessoa não é salva nem se santifica pelas boas obras. Entretanto, as boas obras são conseqüência do que Deus já fez e continua a fazer. Por isso, Paulo diz: "Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.12-13).


Além disso, todas essas coisas devem ser feitas sem murmurações nem contendas (Fp 2.14), ou seja, sem reclamar ou discutir com Deus sobre as circunstâncias da vida e como proceder na presença dEle.


Por toda a caminhada cristã há o despojar-se dos velhos caminhos (do velho homem com suas paixões enganosas) e o revestir-se do novo homem, "criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade" (Ef 4.24).


Essa é a caminhada diária do cristão. Despojar-se do velho homem é o equivalente a negar a si mesmo, e revestir-se do novo homem envolve tomar sua cruz e seguir a Cristo.

Se bem que muitos cristãos podem concordar em princípio, quantos estão fazendo isso diariamente, momento após momento? Quantos de nós estão confiando no Senhor o suficiente para tomarmos a nossa cruz, reconhecendo-O em todos os nossos caminhos e deixando-O afastar-nos do amor-próprio para amá-lO de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força, amando-nos uns aos outros tanto quanto nós já nos amamos a nós mesmos? Cada dia é cheio de oportunidades para amar a Deus ou para amar o "eu" em primeiro lugar. Qual vamos escolher? (Martin e Deidre Bobgan, PsychoHeresy Awareness Letter 3-4/2000 – traduzido por Jarbas Aragão - http://www.apaz.com.br/)
fonte: Chamada da Meia Noite

6 comentários:

Danielle Ferreira disse...

Quanta informação errônea junta em um único artigo pessimamente escrito..
"Todos os comentários devem ser aprovados pelo autor do blog"? Agora entendo porque não há nenhum comentário...

"LABAREDAS DE FOGO" disse...

Danielle, será que você poderia nos dar o prazer da sua sabedoria nos apontando, específicamente, pelo menos uma dessas "informações errônea" de que falas?

Assim poderíamos ter o primeiro comentário. Ou você não é capaz?

Danielle Ferreira disse...

Sem dúvidas posso contribuir.
Primeiramente: "(...)homens amantes de si mesmo são
'avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais,' (...)" a Psicologia, assim como outras ciências como a Medicina (que não foi citada) apoiam sim o respeito a si próprio, mas não encoraja ninguém a ser avarento, desobediente e nem traidor. Culpar a Psicologia por estas características é tirar a responsabilidade das pessoas e de seus próprios defeitos, anteriores aos seus contatos com a Psicologia.
Outra coisa: "Muitos cristãos têm buscado conselheiros profissionais e psicólogos para ajudá-los a resolver os problemas da vida, mas esses problemas parecem estar aumentando." Há muitos artigos científicos, inclusive de outras áreas que não a Psicologia, que mostram as inúmeras contribuições da psicoterapia na vida das pessoas, inclusive fisicamente. Então não, os problemas não estão aumentando.
"Alguns cristãos vivem de crise em crise. Outros carregam um peso que parece ficar mais e mais pesado com o passar dos anos." Estes cristãos são exclusivamente os que fazem psicoterapia? O texto mesmo não diz isso.
O segundo mandamento, como aponta o texto do blog, diz "amarás o teu próximo como a ti mesmo", segundo disse Mateus. Isso pressupõe que, apesar de não poder se amar mais do que amar à Deus, o indivíduo pode se amar, tanto quanto amar o próximo. O mandamento NÃO fala que o indivíduo que se ama é necessariamente egoísta.
NUNCA a Psicologia encorajou alguém a culpar seus pais, como cita o texto. Quem diz isso entendeu as premissas da Psicologia como bem foi conveniente, e entendeu erroneamente.
Por último, se a humanidade de hoje em dia é egoísta, a culpa não pode ser da Psicologia, visto que, como já dito, nem toda a humanidade faz psicoterapia e tem contato direto com psicólogos. Pelo contrário, muita gente que não acredita na Psicologia pode ser mais egoísta que pacientes de psicólogos.
E não adianta relacionar a Psicologia com os materiais de auto-ajuda, pois quem ESTUDA a ciência de fato, sabe que estas não tem relação. Auto-ajuda NÃO É PSICOLOGIA.
Considerando, por fim, que há maus psicólogos e também que se formam em Psicologia apenas para tirarem seu crédito e validar sua própria teoria, o fato de um dos autores ser psicólogo não valida o texto como uma verdade absoluta sobre a Psicologia.
Atacar uma ciência que ajuda muitas pessoas mundo afora não é sinal de amor ao próximo.

"LABAREDAS DE FOGO" disse...

Danielle , primeiramente a Psicologia não é uma ciência

            "Homens e mulheres de Deus buscam o conhecimento tanto na Escritura como na revelação divina através do mundo físico. Paulo diz que todo homem é responsável diante de Deus por causa da evidência que a criação dá sobre a Sua existência (Romanos 1:20). O estudo científico é um meio válido para se chegar a uma compreensão da obra de Deus e pode ajudar muito nos caminhos da vida.

            A verdadeira ciência desenvolve teorias embasadas no que pode ser observado. Ela examina cada teoria através de rigorosos testes, para ver se estas correspondem à realidade. O método científico trabalha, cuidadosamente, observando e  registrando os dados físicos e quando chega a uma conclusão ela qualifica ou não a teoria.

            Durante os meados do século 19, eruditos (na verdade, filósofos) quiseram estudar a natureza do homem, na esperança de aplicar o método científico para observar, registrar e tratar o comportamento humano.  Eles acreditavam que, se as pessoas pudessem ser estudadas de maneira científica, haveria maior exatidão na compreensão do comportamento atual, em predizer o comportamento futuro e em alterar o comportamento através da intervenção científica.

            A Psicologia, bem como o seu braço forte, a Psicoterapia, têm adotado, de fato, uma prática científica. Contudo, a partir de um estrito ponto de vista científico, elas não têm conseguido satisfazer as exigências da ciência. Ao tentar avaliar o status da Psicologia, a American Psychological Association nomeou Sigismund Koch para planejar e dirigir um estudo subsidiado pela National Science Foundation. Este estudo envolveu 80 eruditos eminentes, assessorando fatos, teorias e métodos da Psicologia. Em 1983, os resultados foram publicados numa série de sete volumes, intitulada “Psychology: A Study of Science”. Koch publicou a ilusão de se pensar que a Psicologia é uma ciência:

            “A esperança de uma ciência psicológica tornou-se impossível no que se refere à mesma. Toda a história subseqüente da Psicologia pode ser vista como um esforço ritualista, tentando se igualar às formas da ciência, a fim de manter a ilusão de que ela seja uma ciência”.

Koch acrescenta: “Através da história da Psicologia como ‘ciência’, o grosseiro conhecimento que ela tem apresentado tem sido simplesmente negativo”.

O fato é que as declarações psicológicas que descrevem o comportamento humano, ou que registram resultados de pesquisas, podem ser científicas. Contudo, quando deixamos de descrever o comportamento humano, para explicá-lo e, particularmente, mudá-lo, saímos da ciência para o campo da opinião.  Sair da descrição para a prescrição é se mover da objetividade para a opinião. E a opinião sobre o comportamento humano, quando apresentada como verdade ou fato científico, é simplesmente uma pseudociência. Ela se embasa em falsas premissas (opiniões, suposições e explanações subjetivas), conduzindo a conclusões falsas.


”.

"LABAREDAS DE FOGO" disse...

Continua:

O dicionário define pseudociência como “um sistema de teorias, suposições e métodos erroneamente observados como sendo científicos”. A pseudociência ou falsa ciência inclui o uso do rótulo científico, a fim de produzir e promover opiniões que não são prováveis nem refutáveis.

Um aspecto da Psicologia dirigido pela pseudociência é a Psicoterapia. Se ela tivesse alcançado sucesso como uma ciência, haveria algum consenso no campo com referência aos problemas mentais, emocionais e comportamentais e como tratá-los. Em vez disso, o campo está repleto de teorias e técnicas contraditórias, todas elas comunicando confusão, em lugar de alguma coisa organizada.

A Psicoterapia prolifera com muitas explanações conflitantes sobre o homem e o seu comportamento. O psicólogo Roger Mills, em seu artigo “Psychology Goes Insane, Botches Role as Science”, afirma:

“O campo da Psicologia, hoje em dia, é literalmente, uma bagunça. Existem tantas técnicas, métodos e teorias envolvendo-o, como existem pesquisadores e terapeutas. Tenho visto, pessoalmente, terapeutas convencendo os clientes de que todos os seus problemas provêm de suas mães, das estrelas, de sua formação bioquímica, de sua dieta, do seu estilo de vida e até do carma de vidas passadas”.

Com mais de 150 sistemas diferentes de Psicoterapia, cada um deles afirmando superioridade sobre os outros, é difícil visualizar opiniões tão diferentes, como sendo ciência, ou até mesmo fatos.

Os verdadeiros fundamentos da Psicoterapia não são científicos, principalmente o determinismo, o humanismo secular, o behaviorismo, o existencialismo e, também, o humanismo. O psiquiatra de renome mundial, E. Fuller Torrey, diz claramente:

“As técnicas usadas pelos psiquiatras ocidentais estão, com raras exceções, no mesmo nível das práticas usadas pelos curandeiros da feitiçaria"

"LABAREDAS DE FOGO" disse...

Danielle, em segundo, você precisa interpretar o texto corretamente; ele não culpa a Psicologia pelo comportamento, atual, do homem moderno, profetizado na Bíblia. Mas sim, a sua ineficácia em tratar, com o conseqüente agravamento.
Leia atentamente “as fontes” desses artigos “científicos” que você cita, garanto que não são realmente científicas. Você esta confundindo ciência, com o engodo do “poder da mente”. Os cristãos que vivem em crise são aqueles que não buscam orientação na Bíblia, dividindo com conceitos humanistas, as regras para suas vidas.

A Bíblia não pressupõe, como diz você. Mateus afirma, inspirado pelo Espírito de Deus, o que Jesus disse: que o homem ama a si mesmo. E em outra passagem, que muitos homens amam mais a si mesmo, do que ao próprio Criador. Este é um problema bem aprofundado, na Bíblia não se pressupõe nada; Ela afirma. A Bíblia diz claramente que quem não ama o próximo como a si mesmo, e isso só conseguimos através do Espírito Santo, é um ser egoísta. Só através do amor que Deus derrama sobre a vida dos crentes é que podemos amar o próximo como amamos a nós mesmos.
Você precisa estudar melhor os fundamentos lançados por Freud, ele é quem culpa os pais.
“e não adianta relacionar a Psicologia com materiais de auto-ajuda”? Como não?
Olha Danielle, vou lhe dar uma segunda chance: segundo a Psicologia, porque a humanidade de hoje é egoísta?
O autor desse texto não reivindica para si a verdade absoluta. O que ele faz é confrontar a Psicologia com a verdade absoluta da Palavra de Deus; a Bíblia.