Jornal venezuelano questiona a Bíblia Sagrada e usa o antissemitismo para atacar concorrente de Hugo Chávez - Antissemitismo oficializado na Venezuela - Um dos principais jornais da Venezuela, o Kikiriki, publicou uma matéria de conteúdo antissemita. Em uma tradução livre o título da matéria seria “Capriles Radonski é o candidato deles. Se os judeus chegarem ao poder, estamos ferrados”. Era uma referência ao candidato de oposição à Presidência venezuelana, Henrique Capriles – que se diz católico e cujos avós por parte de mãe eram judeus, mortos no campo de concentração nazista de Treblinka.
Não seria a primeira vez que um jornal apela ao antissemitismo na Venezuela. Um intelectual da mídia já havia acusado os “sionistas” de dominarem a mídia. O máximo de “sutileza” foi ter colocado uma foto com a legenda “Menino palestino após um bombardeio israelense”. Ou seja: era uma advertência aos venezuelanos sobre do que os judeus são capazes.
Depois de dizer que os “sionistas” assassinaram “milhões” de palestinos e “construíram um campo de concentração em pleno século 21”, isto é, Gaza, o autor do texto completa: “O sionismo é o dono da maioria das instituições financeiras do planeta, controla quase 80% da economia mundial e da indústria de comunicações em quase sua totalidade, além de manter posições dentro do Departamento de Estado estadunidense e das potências europeias”.
O texto também questiona “por que a palavra Israel aparece milhares de vezes (na Bíblia), de ponta a ponta, e por que Deus prometeu umas terras e os nomeou (aos judeus) os membros eleitos sobre este planeta”. A resposta, afirma o editorial, é que “quem escreve a história se coloca como protagonista e como vencedor”, e a Bíblia é obra de judeus. E então o Kikiriki arremata:
“É preciso falar disso porque os judeus sionistas se apoderaram do dinheiro do mundo e de suas grandes corporações, bancos e empresas, assim como dos meios de rádio, TV e jornais e agora puseram os olhos na Venezuela. Capriles Radonski, bilionário, é filho de pai judeu e de mãe judia, razão pela qual é preciso estudar suas conexões internacionais e aprofundar sua história. Estaremos fodi... se os judeus chegarem ao poder – e quem tiver dúvida disso, que pergunte aos palestinos e aos árabes”.
fonte: Noticiário Evangélico
Não seria a primeira vez que um jornal apela ao antissemitismo na Venezuela. Um intelectual da mídia já havia acusado os “sionistas” de dominarem a mídia. O máximo de “sutileza” foi ter colocado uma foto com a legenda “Menino palestino após um bombardeio israelense”. Ou seja: era uma advertência aos venezuelanos sobre do que os judeus são capazes.
Depois de dizer que os “sionistas” assassinaram “milhões” de palestinos e “construíram um campo de concentração em pleno século 21”, isto é, Gaza, o autor do texto completa: “O sionismo é o dono da maioria das instituições financeiras do planeta, controla quase 80% da economia mundial e da indústria de comunicações em quase sua totalidade, além de manter posições dentro do Departamento de Estado estadunidense e das potências europeias”.
O texto também questiona “por que a palavra Israel aparece milhares de vezes (na Bíblia), de ponta a ponta, e por que Deus prometeu umas terras e os nomeou (aos judeus) os membros eleitos sobre este planeta”. A resposta, afirma o editorial, é que “quem escreve a história se coloca como protagonista e como vencedor”, e a Bíblia é obra de judeus. E então o Kikiriki arremata:
“É preciso falar disso porque os judeus sionistas se apoderaram do dinheiro do mundo e de suas grandes corporações, bancos e empresas, assim como dos meios de rádio, TV e jornais e agora puseram os olhos na Venezuela. Capriles Radonski, bilionário, é filho de pai judeu e de mãe judia, razão pela qual é preciso estudar suas conexões internacionais e aprofundar sua história. Estaremos fodi... se os judeus chegarem ao poder – e quem tiver dúvida disso, que pergunte aos palestinos e aos árabes”.
fonte: Noticiário Evangélico
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