Um
dos maiores motivos por que as mães de hoje estão querendo tanto conseguir um
emprego é simplesmente a fim de escapar dos filhos. Se me dessem um centavo por
cada mãe com um filho na creche que foi trabalhar fora “para escapar de casa”,
eu poderia comprar o estado de São Paulo inteiro. Isso nos dá muita coisa para
pensar. Por que mulheres adultas estão sendo incapazes de cuidar de seus
próprios filhos por mais que algumas horas por dia?
O
motivo naturalmente, é que não é brincadeira
ter crianças por perto. Crianças que amolam e se comportam mal esgotam
qualquer um. A perspectiva de enfrentar toda aquela incessante gritaria sozinha
por dezoito anos é de dar medo. Essa é a razão do sucesso das creches, das
babás, do trabalho das mães fora de casa, etc.
Eu
poderia dizer várias coisas sobe essa situação. Poderia mostrar, por exemplo,
que se Deus nos dá uma responsabilidade não temos o direito de evitá-la, ainda
que a achemos desagradável. Poderia falar sobre levar as nossas cruzes e negar
a nós mesmas. Mas realmente não penso que viver nosso papel de mãe seja tal
cruz..., se soubermos entender e viver esse papel.
O Fatalismo e as Metas Falsas
As
mães de hoje estão sendo ensinadas, mediante lavagem cerebral, a esperar
fracasso. Estamos gradualmente perdendo nossa visão espiritual e chegando ao
ponto em que, os nossos filhos conseguirem passar pela faculdade sem matar
ninguém de problemas, consideramos isso vitória. Tudo porque a implacável e
contínua infiltração das filosofias pagãs nas igrejas evangélicas de hoje está
corroendo as nossas metas e os nossos
métodos.
Como
mães cristãs, nossa meta deve ser produzir filhos sábios que tenham motivações
próprias para fazer o bem e se afastar do mal. Não nos sacrificamos
simplesmente para que nossos filhos recebam uma educação escolar e ganhem
experiência em alguma área profissional, mas para que eles tenham um coração dedicado a Deus e uma conduta amorosa. Como afirma o Apóstolo
Paulo: “O objetivo dessa instrução é o amor que procede de um coração puro, de
uma boa consciência e de uma fé sincera” (1Timóteo 1.5).
Essa
meta pode parecer bem evidente. Contudo, embora a dedicação a Deus seja a nossa
meta prioritária, os pais cristãos de hoje estão sob grande pressão para pôr
metas menos importantes na vida dos filhos. Por exemplo: esportes, beleza,
popularidade, etc. Pregam por aí que tudo isso “ajuda nossos filhos a alcançar
seu potencial”.
A
sociedade atual faz com que os pais se sintam culpados se não investirem tudo
no sucesso educacional dos filhos. E quanto à popularidade, chegamos ao ponto
em que alguns pais cristãos temem fazer seus filhos parecerem diferentes dos
descrentes! A jovem Márcia deve participar das atividades esportivas que exigem
saias e camisetas bem curtas. Do contrário, ela será isolada pela outras
adolescentes. O jovem Marcelo deve fazer parte do time de futebol, ainda que
joguem nos domingos. Eles devem namorar, beber e ir a bailes – não porque seus
pais creem que essas atividades edifiquem espiritualmente, mas simplesmente
para que eles sejam “normais”.
Os
resultados dessas metas falsas não são muito bonitos. Muitas adolescentes
populares têm naufragado moral e espiritualmente. Muitos esportistas famosos
têm caído na bebedeira, drogas e ate hábitos piores por causa do exemplo de
seus amigos no time. A meta de Deus para nossos filhos e filhas, por outro
lado, não leva ninguém à degeneração moral. Ele quer que eles sejam como Jesus.
Extraído do livro: De Volta ao Lar
– Do Feminismo à Realidade (escrito por Mary Pride, ex-feminista americana
conta como a mulher cristã de hoje pode se livre do feminismo e experimentar a
plena feminilidade bíblica). Pag. 104,105.
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Criando Filhos Sem Confusão 2
Criando Filhos Sem Confusão 3
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